- Não dirija bêbado, dirija um carro! (enquanto EU dirigia o carro do bebum em questão)
- Tira esses urubu daqui! (criatura desesperada, tapeando mosquitos, sentado debaixo do chuveiro)
- Eu tenho medo, me tira daqui, eu quero descer! (depois de ter subido corajosamente na casinha do salva-vidas)
- Eu não tou bêbado, me ajuda a caminhar, não sinto meus pés! (aos gritos, fazendo um papelão no meio da rua)
- Tu viu que ele nem olhou pra mim? (bêbada)
- Ele quem? (eu)
- Não sei, tou me sentindo sozinha! (bêbada)
- Hm, só tem nós duas aqui no quarto...(eu)
...silêncio...
- Tu acha que ele já tá com outra? (bêbada)
- Ele quem, criatura? (eu)
- O Marcos Palmeira, ele se separou, coitado. (bêbada chorando)
E a mais patética:
- Me deixa voaaar! (deitado na cama, viajando total)
4 comentários:
essa última me pareceu bem legal. eu não diria patética. eu diria poética.
poeticamente patética, só se for.
prefiro pateticamente poética.
Hahaha... eu gostei mais do diálogo sobre o Marcos Palmeira. Fiquei imaginando a sua cara, tendo que ouvir aquilo... é cada uma! :-)))
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