sábado, 28 de abril de 2007

Ah, l'hiver!

Gente, o inverno tá quase chegando, e esses dias frios que tem feitos são tão gostosos, não? Tudo bem, sei que o frio não é uma unanimidade, mas é que tem tanta coisa boa conexa que até rendeu este post!

1) Edredon. Tem coisa mais gostosa que um edredon? Confesso, ainda, que sou mais fã de cobertores peludões e pesados(sem nenhum trocadilho), mas é que minha rinite não permite. Eu sou uma fresca e invento as maiores desculpas para puxar meu edredon do roupeiro, inclusive, dormir com o ventilador ligado bem em cima de mim, só para ter o prazer de sentir... frio! Quando eu for uma pequena burguesa, terei um edredon de penas de ganso, para curtir ainda mais o friozinho.

2) Vinho tinto. Não é a toa que era considerada a bebida dos deuses. Vinho tinto não tem palavras. E, por isso, nem vou tentar escrever. Eu já comecei a temporada 2007 e você?

3) Comer. Comer no inverno (no caso, nestes dias frios) dá outro sabor aos alimentos. Tu pode se deliciar com um simples prato de feijão com arroz sem transpirar dois litros de água. Fora as comidas típicas da estação: fondue (divino), bergamota (no sol, fedendo, delícia), pinhão (na frente da lareira)...

Bem, acho que poderia enumerar mais uma série de coisas que ganham outro sabor no frio, mas somente estas foram suficientes para desejar que a temperatura caia mais uns 10 graus, não?

quarta-feira, 25 de abril de 2007

GRAMÁTICA MARIANESCA DE FALA BRASILEIRA

(sim. é FALA e não língua. língua é exclusivamente o músculo que a gente tem na boca. poderia ser "expressão brasileira" também, tenho que pensar mais sobre isso).

eu sempre adorei português. sou chata com quem escreve errado o que não quer dizer que eu não erre. mas eu tenho um dicionário e uma gramática sempre à mão e me esforço pra me corrigir. sempre pensei muito sobre a nossa "língua" e nunca me conformei com algumas coisas.

existem umas regras bem inúteis na gramática de língua portuguesa. aliás, a começar pelo nome.
defendo ferrenhamente uma mudança de nome. nós não falamos português. falamos brasileiro. o brasileiro é uma língua que tem origem na língua portuguesa, mas é outra coisa, bem diferente.

(assim como eu acho que nos outros países da américa latina não se fala espanhol e sim uruguaio, argentino, paraguaio, etc. espanhol se fala na espanha. e deu. mas não vem ao caso.)

se um dia algum desses pensadores lingüistas grandões me ligasse pedindo pra que eu reformulasse a nossa gramática, seria muito afudê. FAZERIA com prazer. tem muitas exceções e peculiaridades bobas que já deviam ter sido aposentadas.

abaixo, seguem algumas das minhas sugestões:

1. o fim do H no início de palavras: homem, hospital, helicóptero, história...meu deus, pra quê confundir?! não tem som nenhum! é absolutamente inútil. tudo isso viraria: omem, ospital, elicóptero, istória.
pronto.

2. redução do número de prefixos de negação. tem muitos e tudo muito confuso. Por exemplo, o "A" é usado como negação (ex. acéfalo - sem cérebro) mas também como afirmação (assalariado - com salário). além do "a" como negação, tem o "DES" (ex. desleal), e o "IN" (ex. incapaz).
é pra dar um nó. não seriam consideradas erradas palavras como: "inconfortável", por exemplo.

3. chegar a um consenso sobre definições do tipo:
"bebedor" e "corredor": se o "bebedor" é quem bebe, "corredor" é quem corre e "bebedouro" é o LUGAR de onde se bebe, teríamos uma nova palavra: CORREDOURO. o que continuaria errado, pois geralmente nos corredouros não poderíamos correr. ("não corram nos corredouros, crianças!!!"). sendo assim, os corredouros, deveriam se chamar: CAMINHADOUROS OU ANDADOUROS.

4. chegar a um consenso sobre a correspondência entre fonema (som) e grafema (letra). chega de confusão "é com S, com C ou com Z?". Tem som de Z, é com Z. Tem som de S é com S. O C só vai ser usado com som de K. Afinal, esse é o primeiro sinal de que a criança está alfabetizada, ou seja: ela sabe que cada letra tem um som.
Seriam corretas palavras como "caza, sirco, ezemplo". além disso, o cedilha cairia fora. no lugar dele, usaríamos S. "corasão, casino, asunto". sem essa regra besta: "S entre duas vogais tem som de z. mas se escreve com S." Pô, se tem som de z, escreve com z. chega de confundir.
o mesmo com G e J. se tem som de J, é com J: "jelo, jirafa". o G só seria usado como plosivo (como o C): "gato, garfo".

5. o fim do ponto e vírgula. coisa mais inútil não existe. ou é ponto, ou é vírgula.

6. extinção do "vós" como segunda pessoa do plural.

7. pela banalização do "tu". é "tu vai" mesmo, não "tu vais". muita frescura.
sem falar no "tu visse". é o fim.

8. consenso sobre o som do X. por que enXaqueca é com X e enCHente é com CH?! Além disso o X ainda tem som de CS (ex. táxi. tinha que ser "tácsi"). chega de exceções! (olha a dificuldade pra escrever "exceção"! tinha que ser "essessão").

9. abrasileiramento (ou seria abrasileirização?) de palavras estrangeiras: méqui dônaldis, márquetin, sófitiuér, hardiuér, uíndous, sáiti, frízer, etc.

10. regra única para formação de palavras. derivação rules!
exemplo: porque "sugerimento" tá errado mas "recrutamento" não? ambos derivam de verbos, oras! LIBERA GERAL! recrutamento, recrutação, sugerimento, sugestão, filtramento, filtração....vale tudo!

11. letra maiúscula é opcional. e essa regra eu já adoto há anos.

12. regra básica: conseguiu entender? então não complica. comunicação é tudo, gramática é só uma parte.

(...e olha que eu nem falei da conjugação verbal.)

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Ventos da liberdade

Para quem já havia se emocionado com o curta no conjunto de curtas "September 11", mas, principalmente, para os amantes da liberdade: The Wind that Shakes the Barley, Ken Loach.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Indiferença

I will light the match this morning
so I won't be alone
watch as she lies silent
for soon that will be gone
oh, i will stand arms outstretched
pretend i'm free to roam
oh, i will make my way through
one more day in hell

Ela acabara de sair de uma aula de Metafísica (aristotélica). Uma nova graduação após sua formatura e final de sua pós-graduação. Aquelas últimas horas haviam sido magníficas e o ar de satisfação era visível em seu rosto. Poucas são as pessoas que apreciam tão perdidamente uma aula de Metafísica, mas para ela aquilo significava muito e o resultado era o êxtase após duas horas de Aristóteles. Foi para a casa do namorado.

How much difference does it make?

how much difference does it make?

Adentrou o ambiente como um raio de luz inconseqüente. Observou o ser na sala, sentado, lendo uma revista. Sentou no sofá em frente e esperou uma reação a sua presença. "Oi" foi uma resposta arrancada quase à força da criatura que respirava o mesmo ar que ela. "Tudo bem?" foi quase um estupro ao silêncio sepucral que se impôs. Foi uma pena a tentativa de contar como havia sido sua primeira aula no curso de Filosofia: a matéria na revista da década de 1980 era tão ou mais importante que não desviou a atenção nem o olhar do seu leitor. Ao ser indagado sobre a atenção que não recebera, a resposta recebida foi: "Quem sabe tu esperas eu terminar de ler pra vir me falar essas coisinhas?"

I will hold the candle

until it burns up my arm
oh, i'll keep taking punches
until their will grows tired
oh, i will stare the sun down
until my eyes go blind
hey, i won't change direction
and i won't change my mind

Levantou-se, não demonstrou nenhuma reação na frente do pseudo-interlocutor e dirigiu-se ao banheiro. Lá, naquela solidão confortante, pode chorar a vontade. Chorou por si, pela frustração da decisão tomada meses antes, chorou pela humanidade, chorou pelas mulheres e pelas mães, chorou pelo mundo machista e pela falta de atenção. Chorou sobre seus problemas. No entanto, minutos após, recompôs-se. Lavou o rosto e enxugou as lágrimas. Algo tornara-a diferente em cinco minutos de lamúrias e ela precisou agir: soube que, dali em diante, não precisaria, nunca mais, de um interlocutor como aquele (e especialmente aqueles) e, melhor ainda, que poderia ficar feliz por conta própria sobre suas decisões e realizações, sem precisar do aval de ninguém.

How much difference does it make?

how much difference does it make?

Saiu do banheiro, olhou para aquele ser sentado na mesma posição no sofá, lendo, provavelmente, o mesmo parágrafo pela enésima vez, e sentiu pena de si mesma. Quanto tempo, quanto tempo demorou. E o que cinco minutos me mostraram... "Eu vou terminar este relacionamento, não aqui, nem agora, mas vou", pensou. Claro, não pode deixar de pensar: "o que vão pensar de mim: terminei um relacionamento por causa de uma revista ou de uma aula de metafísica". Porém, logo este pensamento se desfez. Ora, era muito claro: primeiro, não devia satisfações a ninguém; segundo, ela estava perdendo algo que não pdoeria perder; por fim, ela sabia que se tratava de indiferença. Pura e simples indiferença, que era evidente em outras milhares de situações, mas que somente naquele momento fizeram sentido.

I'll swallow poison

until i grow immune
i will scream my lungs out
till it fills this room

A maioria dos seres humanos aprende que o contrário de "amor" é "ódio". Isto pode estar correto quando falamos de antônimos na Língua Portuguesa, mas quando se trata de relações humanas, a coisa é bem diferente. O contrário de "amor", sem dúvida, é "indeferença". É o não se importar, é o não valorizar, é o não estar junto à pessoa "amada".

How much difference…

how much difference…
how much difference does it make?
how much difference does it make?

Poucos dias depois, ela voltou ao mesmo local. Sua presença não fazia diferença naquele ambiente. Respirou fundo e resolveu ser feliz.

(Indifference, Pearl Jam)

terça-feira, 17 de abril de 2007

Se eu me chamasse Rob Gordon, fosse dono de uma loja de discos de vinil à beira da falência, não tivesse sorte no amor e, ao mesmo tempo, fosse uma enciclopédia ambulante de música, o título deste post seria High Fidelity. O título permanece, mas traz a trilha sonora da minha vida. Muito mais que as músicas que embalaram os relacionamentos, mas aquelas que marcaram as escolhas e o que defini como prioridades para minha vida.

1) Comecemos pelo começo. Não faço a mínima noção do que meus pais ouviam quando eu nasci, nem nos meus primeiros anos de vida. As lembranças mais remotas dos grandes concertos da minha tenra infância remetem ao show dos Menudos e da chegada do papai noel com a Xuxa. Além disso, tinha os bolachões lá em casa, mas que não variavam muito de qualidade: Balão Mágico, Polegar, Dominó, Xuxa e Menudos (de novo). Quando passei a ter um pouco de vergonha na cara, aos quatro anos, meu gosto refinou-se e parti para uma devoção sem precedentes ao RPM. O LP "Rádio Pirata ao vivo" era o mais tocado embalava minhas coreografias de ballet e jazz.

2) Depois, lembro no finalzinho da década de 1980 e início dos anos 1990, curtir do rádio todos aqueles que, somente muito tempo depois, descobririam que foram os mestres daqueles anos: New Order, Pet Shop Boys, Erasure, Rome, ... Ah, e é claro: tinha o "Viva a noite", no SBT, que trazia todos os sábados aquela coisa absurda (mas maravilhosa) chamada Lokomia.

3) Em 1995, lembro-me de ter comprado meu primeiro CD. Era uma coletânea que embalava as reuniões dançantes que tanto me frustravam (sim, pelo resultado amoroso, pelo que mais poderia ser?) Acho que o nome era "Top Surprise". e tinha músicas como "Oh Carol" (não, não é um culto personalístico) e "Guantanamera" em uma versão ultra-super-mega remixada (ridícula). Mas era o meu cd. Antes disso, já aprendera que cd não se rebobinava através da trilha sonora de "Don Juan de Marco" da minha mãe.

4) Aos poucos, comecei a adquirir um pouco mais de tino musical, mas não sem ter dado umas escorregadas. Em 1996, mesmo odiando pagode, eu cantava até a morte "Lua vai" (nem sei se este é o nome da música). Tinha um porquê. Era a oitava série, colegas se despedindo, clima de turma, amores platônicos, etc. Tempo legal aquele, quando recém estávamos descobrindo o Cord (!!!) e o rodízio de pizzas.

5) A primeira balada de amor foi "Santeria", Sublime.Durante todo o primeiro ano do Ensino Médio alimentei um amor que somente daria certo na minha cabeça ao som desta trilha sonora. Com certeza o romance não deu certo, também, pela péssima escolha musical.

6) Final do Ensino Médio. Este item poderia ser um tópico inteiro. Teve "Mano Chao" em Búzios (inesquecível), o cd "Animals" durante os exercícios de matemática. A descoberta do "The wall". As sessões de "Abbey Road" até a décima vez consecutiva. O som do Galpão. Um dos melhores anos da minha vida. Pena que tinha que terminar.

7) Quando entrei na faculdade em 2000, era uma época em que eu praticamente só ouvia Pink Floyd, Beatles e Raul Seixas. Depois de passar por um vestibular no qual não havia sido aprovada para o curso que eu queria (Publicidade) e ter recebido uma segunda chance no curso de História (ainda bem!!! - consideração de hoje), a música que não saía de minha cabeça era "Ouro de Tolo", do Raulzito. O versos

Eu devia estar contente
Por ter conseguido tudo o que eu quis
Mas confesso abestalhado
Que eu estou decepcionado

Porque foi tão fácil conseguir
E agora eu me pergunto "e daí?"

faziam todo o sentido pra mim. Aos poucos, eu fui me familiarizando com outros clássicos, aí foi impossível deixar de ouvir The Who, Led, Jethro Tull, e mais uma infinidade de coisas que seria demasiado estafante de descrever agora.

8) Nestes anos que se seguiram, somente uma divisão temática poderia ser feita, não me lembro mais cronologicamente quando comecei a ouvir tal coisa e quando ela foi dotada de sentido.

9) Hoje em dia, minha trilha sonora conserva as melhores escolhas, mas também exige um esforço descomunal: ainda preciso aprender a diferença entre heavy metal, true metal, metal melódico, death metal, gótico, etc. Sem dúvida, são as escolhas da vida.

*
Este é meu post de boas-vindas!

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Dia Mundial da Voz

Hoje, dia 16 de abril , foi o dia mundial da voz. Essa data passa quase despercebida pela grande maioria das pessoas, mas não deveria.

Todo mundo tem voz. A não ser aqueles que possuem alguma alteração orgânica na laringe, bem ali na região das pregas vocais. Tirando isso, todo mundo tem voz. Sim, até os deficientes auditivos (por isso é um erro terrível chamá-los de surdos-mudos).

Enfim, o que me preocupa é a pouca importância que é dada pra esse instrumento de comunicação maravilhoso que a gente tem e que só valoriza quando perde.
Eu amo a área de voz. Estudei ela nos atores de teatro e me reapaixonei. Um aglomerado de detalhes, sutilezas, mecanismos mínimos que, quase sem querer, produzem a voz...é quase poético!

Portanto, pessoas, deixo aqui algumas fotos chocantes (chocantes pra vocês, porque eu acho as imagens simplesmente lindas!) de algumas alterações muito comuns que ocorrem em pessoas também comuns, pra tentar alertar aos perigos de uma voz mal cuidada e mal utilizada ou então, os malefícios que o cigarro causa, por exemplo. Não é moralismo, é só um alerta.

Professores, cantores, atores, advogados, vendedores, ...os chamados "profissionais da voz" precisam se ligar...e dar, de uma vez por todas, a importância que a voz merece. Afinal, o que vocês são sem voz?

Cuidem do instrumento de trabalho de vocês e sejam mais felizes!
p.s. despoluam a mente. as imagens são meras fotos da LARINGE. ¬¬




Laringe normal (durante a respiração)




(RGE= Refluxo Gastroesofágico)



Edema de reinke: comum em fumantes.


Nódulos: comum em professores, crianças e pessoas que costumam gruitar muito.


quinta-feira, 5 de abril de 2007

tudo o que a gente (não) queria ouvir.

estava eu folhando uma revista relativamente antiga (out/2006) na salinha do café lá da clínica, aproveitando meu súbito momento de descanso, numa das raras vezes em que algum paciente não aparece pra sessão. eis que me deparo com algumas páginas de entrevista. o título me chama atenção: "elas sofrem demais". e a foto ao lado, de um carinha de óculos com uma cara sorridente.

resolvi, claro, dar uma "lidinha assim bem por cima" pra saber do que se tratava o assunto. nunca imaginei que ali, naquelas 3 páginas, estariam as respostas para vários dos pontos de interrogação que habitam aquela -grande- área do cérebro feminino responsável por pensar nos homens. e o melhor de tudo: o entrevistado não era uma mulher de óculos com a cara sisuda, dessas feministas americanas que não entendem nada de homem.
era...Greg Behrendt, o roteirista do sex and the city! um cara normal, como esses que a gente encontra por aí, e que foi o responsável por construir as personagens masculinas do seriado.

pois bem. o greg dá várias barbadas e acabou virando meio que um consultor sentimental. com tudo isso, ele foi esperto e escreveu 2 livros sobre o assunto: "Ele simplesmente não está a fim de você" e "Termina quando acaba". Parecem livros de auto-ajuda banais, mas depois de ler o que o cara disse, algo me diz que são muito mais que isso: são a salvação da humanidade! é o fim do chororô entre a mulherada. tá tudo muito claro, os homens são simples mesmo, a gente é que complica. depois de ler isso, só não entende quem não quer. é pra cair a ficha e parar de sofrer além da conta.

abaixo, algumas bombas:

"Enquanto a mulher fica tentando descobrir o que deu errado, o homem já está convidando outra para sair. "

" O que os homens mais temem é ver uma mulher chorando ou fazendo escândalo na sua frente. É por isso que eles muitas vezes somem (...) sem dar satisfação."

"Os homens, em geral, encontram outras maneiras de lidar com o rompimento. Isolam-se em casa, na frente da TV, desafogam as mágoas praticando esportes, ficam bêbados (...)"

"Para os homens, só existem duas possibilidade nos relacionamentos amorosos: ou estão interessados e investem ou simplesmente não estão a fim."

"Os homens querem a mesma coisa que as mulheres (...), a diferença é a ordem de prioridade nas necessidades de cada um. A maioria dos homens não gosta de conversar o tempo todo, mas adora fazer sexo a qualquer hora."

"A maior mentira que os homens dizem na hora do fora é que o problema está nele e não nela. Na verdade, tudo o que eles pensam no momento é que não agüentam mais a parceira e querem tirá-la de sua vida."

Vai agüentar o resto? A entrevista completa tu pode ler aqui.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Entrando no clima de páscoa

Não se assustem se o ninho de páscoa de vocês amanhecer vazio no próximo domingo. O coelhinho pode ter surtado depois de um longo período de depressão. Idéias não faltaram aos meigos Bunny Suicides.
*Aviso de utilidade pública: não tentem fazer isso em casa sem a supervisão de um adulto responsável.