Do banco da praça onde comeram a primeira maçã do amor observavam tudo com muita ternura. As crianças corriam atrás da bola. Entreolharam-se. Poderiam lamentar que a vida era mais bonita com a agilidade do corpo e da mente dos jovens. Preferiram sorrir: as rugas e cicatrizes eram reflexos de uma vida feliz, de um amor que jamais acabaria. Voltaram para casa, as mãos entrelaçadas e a alma remoçada.
Um comentário:
prevendo o futuro?
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