adormece em mim uma alma revolucionária. um desejo de briga, de imposições.
um sentimento imperativo, quase ditatorial pelo que eu considero certo.
desperta comigo, todas as manhãs, uma alma pacata, um sentimento de raiva, de revolta, de impotência. amanhece comigo uma preguiça opaca.
mora em mim um sonho grande com outros vários -menores- por dentro. me acompanham enquanto almoço e sentam do meu lado no ônibus. enquanto sonho, respiro ambição e suspiro uma sensação única de certeza, só minha.
repousa em mim um fardo de angústia e outro igual, de esperança. não me importo com o caos lá fora. me incomoda a minha própria bagunça. uma mistura constante de sentimentos, que se refletem minuciosamente nas minhas roupas espalhadas pelo chão do quarto, diariamente.
Um comentário:
welcome to the jungle, sweet heart.
eu me sinto mais ou menos assim, há, hmm, 25 anos...
precisamos conversar. urgente.
mil beijos de cuidado.
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