Vem, meu menino vadio,
Vem, sem mentir pra você
Vem, mas vem sem fantasia,
Que da noite pro dia
Você não vai crescer
Vem, por favor não evites meu amor, meus convites
Minha dor, meus apelos
Vou te envolver nos cabelos,
Vem perder-te em meus braços pelo amor de deus
Vem que eu te quero fraco
Vem que eu te quero tolo
Vem que eu te quero todo meu
Ah, eu quero te dizer que o instante de te ver custou
tanto penar
Não vou me arrepender
Só vim te convencer que eu vim pra não morrer
De tanto te esperar
Eu quero te contar das chuvas que apanhei
Das noites que varei
No escuro a te buscar
Eu quero te mostrar
As marcas que ganhei
Nas lutas contra o rei
Nas discussões com deus
E agora que cheguei
Eu quero a recompensa
Eu quero a prenda imensa
Dos carinhos teus
*****
este blog termina aqui.
"Imagens são sempre reais, ainda que todo o conteúdo seja falso."
sábado, 18 de novembro de 2006
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Obrigada, Gilmour.
David Gilmour - Smile
Gilmour, Samson
Would this do
To make it all alright
While sleep has taken you
Where I'm out of sight
I'll make my getaway
Time on my own
Search for a better way
To find my way home
To your smile
Wating days and days
On this fight
Always down and up
Half the night
Hopeless to reminisce
Through the dayk hours
We'll only sacrifice
What time will allow us
You're sighing...sighing
All alone
though you're right here
Now it's time to go
from your sad stare
Make mu getaway
Time on my own
Leaving's a better way
To find my way home
To your smile...smile
Não precisa muito comentário. Ouçam. E ponto.
(eu postei a minha favorita, mas quem não ouviu ainda, tem que ouvir o cd inteiro.)
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
Feliz Aniversário!
Quando eu tinha 9 anos, ganhei um diário. Verde. Com chave e tudo.
Tenho até hoje, escondido bem no fundo do armário. Nunca ninguém leu. Descrevi meu primeiro beijo. Registrei as primeiras decepções "amorosas". (Mal sabia eu o que vinha depois...)
Hoje, 15 anos depois, a mesma história se repete. Só que agora, o diário é público.
Há exatamente um ano atrás, fruto de um ato intempestivo, nascia esse blog.
Precisei de um empurrão do meu maior cúmplice, o Thiago. Eu sempre tive vergonha, medo e uma discreta aversão a toda essa coisa de auto-exposição.
Mas, ele me mostrou que não era tão ruim assim.
Saiu de fininho e me deixou aqui sozinha. (é sempre assim, os homens somem e nos deixam sozinhas, sem ajudar na criação...sou praticamente a mãe solteira do blog.)
Então, eu fui escrevendo, escrevendo...mostrando a cara e metendo o bedelho em tudo que eu achava que devia.
Falei mal, falei bem, escrevi bobagens, mentiras, falei sobre vícios, ressacas e delírios. mas escrevi também coisa bem verdadeiras.
Um ano depois, eu tenho medo do meu arquivo ali no canto direito. Muitas vezes nem me reconheço nos meus próprios textos. Culpa desse monte de gente que me habita e faz de mim essa pessoa inconstante e até meio inconsequente.
Não sei se esse lugar ainda vai existir daqui 1 ano.
Não importa.
Ele já foi muito importante pra eu descobrir que mesmo sem talento e com excesso de vírgulas, eu escrevo porque eu gosto. Quem quiser, continue à vontade. Ultimamente tenho sofrido de falta de inspiração e idéias, mas ele vai....meio capenga, mas segue o baile.
Muito obrigada.
Agora, soprem a velinha comigo e façam o pedido.
A Bridget Jones aqui, vai pedir secretamente pra que todos os Daniel Cleaver sumam do mapa. E que fique só um Mark Darcy.
Tenho até hoje, escondido bem no fundo do armário. Nunca ninguém leu. Descrevi meu primeiro beijo. Registrei as primeiras decepções "amorosas". (Mal sabia eu o que vinha depois...)
Hoje, 15 anos depois, a mesma história se repete. Só que agora, o diário é público.
Há exatamente um ano atrás, fruto de um ato intempestivo, nascia esse blog.
Precisei de um empurrão do meu maior cúmplice, o Thiago. Eu sempre tive vergonha, medo e uma discreta aversão a toda essa coisa de auto-exposição.
Mas, ele me mostrou que não era tão ruim assim.
Saiu de fininho e me deixou aqui sozinha. (é sempre assim, os homens somem e nos deixam sozinhas, sem ajudar na criação...sou praticamente a mãe solteira do blog.)
Então, eu fui escrevendo, escrevendo...mostrando a cara e metendo o bedelho em tudo que eu achava que devia.
Falei mal, falei bem, escrevi bobagens, mentiras, falei sobre vícios, ressacas e delírios. mas escrevi também coisa bem verdadeiras.
Um ano depois, eu tenho medo do meu arquivo ali no canto direito. Muitas vezes nem me reconheço nos meus próprios textos. Culpa desse monte de gente que me habita e faz de mim essa pessoa inconstante e até meio inconsequente.
Não sei se esse lugar ainda vai existir daqui 1 ano.
Não importa.
Ele já foi muito importante pra eu descobrir que mesmo sem talento e com excesso de vírgulas, eu escrevo porque eu gosto. Quem quiser, continue à vontade. Ultimamente tenho sofrido de falta de inspiração e idéias, mas ele vai....meio capenga, mas segue o baile.
Muito obrigada.
Agora, soprem a velinha comigo e façam o pedido.
A Bridget Jones aqui, vai pedir secretamente pra que todos os Daniel Cleaver sumam do mapa. E que fique só um Mark Darcy.
sábado, 28 de outubro de 2006
Telefonema
-alo?
-mariana?
-sim, quem é?
-chico.
-chico, querido!
-morena, escrevi mais uma coisa pensando em ti.
-em mim?
-é. A conversa naquela noite me inspirou.
-conversa? Ah...sobre as coisas que eu te contei?
-é. Eu senti que tu precisava de um “puxão de orelhas”. Olha, foi o que eu te falei naquele dia...te conheço há tempo suficiente pra saber que toda essa coisa ta te deixando séria, amarga, pessimista e irreconhecível e que tu fica muito mais bonita quando diz que ainda acredita no amor e insiste em me puxar pra um banho de chuva, que nem aquele dia frio lá em Ipanema. Eu prefiro a mariana do sorriso fácil e das idéias loucas.
-nem tava frio.
-mariana, eu poderia te dizer vai passar, mas eu prefiro não me omitir. Não posso deixar que os teus dias se acabem enquanto tu dorme pra que eles passem mais rápido. Acorda, amor.
-e quando é que eu vou ler esse puxão de orelhas?
-não só vai ler como vai ouvir. tu vai ver que eu deixei no masculino, pra não ficar muito óbvio que é pra ti. e porque ficou mais sonoro também.
-ah, é uma música?
-é, tou terminando. Vem aqui em casa pra me ajudar a terminar ela. E traz cigarros, por favor. Fiquei sem.
-maço?
-sim. Cabem melhor no bolso.
-isso ainda vai te matar.
-eu vou morrer de cigarro e tu de angústia, se não vier logo ouvir o que eu tenho pra te dizer sobre esse absurdo que ta te consumindo.
-em meia hora eu tou aí.
-tou te esperando.
Pra quem não sabe, essa é verdadeira razão por que o Chico escreveu a música abaixo. Podem acreditar. ele escreveu umas outras pra mim, mas eu vou postando aos poucos, junto com as conversas que provam a nossa intimidade, pra vocês não acharem que eu sou louca e tou inventando.
Chico Buarque - Bom Conselho
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
-mariana?
-sim, quem é?
-chico.
-chico, querido!
-morena, escrevi mais uma coisa pensando em ti.
-em mim?
-é. A conversa naquela noite me inspirou.
-conversa? Ah...sobre as coisas que eu te contei?
-é. Eu senti que tu precisava de um “puxão de orelhas”. Olha, foi o que eu te falei naquele dia...te conheço há tempo suficiente pra saber que toda essa coisa ta te deixando séria, amarga, pessimista e irreconhecível e que tu fica muito mais bonita quando diz que ainda acredita no amor e insiste em me puxar pra um banho de chuva, que nem aquele dia frio lá em Ipanema. Eu prefiro a mariana do sorriso fácil e das idéias loucas.
-nem tava frio.
-mariana, eu poderia te dizer vai passar, mas eu prefiro não me omitir. Não posso deixar que os teus dias se acabem enquanto tu dorme pra que eles passem mais rápido. Acorda, amor.
-e quando é que eu vou ler esse puxão de orelhas?
-não só vai ler como vai ouvir. tu vai ver que eu deixei no masculino, pra não ficar muito óbvio que é pra ti. e porque ficou mais sonoro também.
-ah, é uma música?
-é, tou terminando. Vem aqui em casa pra me ajudar a terminar ela. E traz cigarros, por favor. Fiquei sem.
-maço?
-sim. Cabem melhor no bolso.
-isso ainda vai te matar.
-eu vou morrer de cigarro e tu de angústia, se não vier logo ouvir o que eu tenho pra te dizer sobre esse absurdo que ta te consumindo.
-em meia hora eu tou aí.
-tou te esperando.
Pra quem não sabe, essa é verdadeira razão por que o Chico escreveu a música abaixo. Podem acreditar. ele escreveu umas outras pra mim, mas eu vou postando aos poucos, junto com as conversas que provam a nossa intimidade, pra vocês não acharem que eu sou louca e tou inventando.
Chico Buarque - Bom Conselho
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
Vou pra rua e bebo a tempestade
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Que loucura, Jorge!
domingo, 15 de outubro de 2006
Diversão
ÊêeÊeÊêeÊêêe!!!! Hoje foi a festinha de aniversário da Isadora. Num lugar bem legal, cheio de brinquedos e máquinas de Pinball, Fliperamas, etc. Beeem divertido!
Primas
Parte das mulheres da família.
Com muita elegância, claro, mostrando que dirigir de vestido e pé no chão não é pra qualquer uma.
Dei uma surra na minha irmã no Street Fighter.
2 rounds a 1.
ainda lembrava de algumas manhas da época em que passava noites nos flipers da praia, com um bando de maloqueiros naquela atmosfera cheirando a suor. bons tempos aqueles em que as fichinhas custavam bem menos do que 1 real.
(o meu tio tentou me atrapalhar ali, mas fracassou.)
Dei uma surra na minha irmã no Street Fighter.
2 rounds a 1.
ainda lembrava de algumas manhas da época em que passava noites nos flipers da praia, com um bando de maloqueiros naquela atmosfera cheirando a suor. bons tempos aqueles em que as fichinhas custavam bem menos do que 1 real.
(o meu tio tentou me atrapalhar ali, mas fracassou.)
terça-feira, 10 de outubro de 2006
A quem interessar possa:
não, eu não morri.
Obrigada pelos telefonemas preocupados, daqueles que se importam comigo e estranharam minha ausência no mundo virtual. O problema é o meu computador. Tá bem mal na UTI. Mas ele vai se recuperar.
Atualmente, estou mendigando acessos à internet na casa dos vizinhos e assemelhados.
Eu tou viva. BEM viva.
Não se preocupem. Tudo vai ficar bem.
P.S. A coisa mais engraçada dos últimos dias: acordei esses dias com MUITAS picadas de PULGA. Sim. Não me perguntem de onde ela surgiu...
"Minha filha, tu dormiu com algum cachorro?"
"Não, pai...com um gato!"
Se cuidem.
Eu volto em breve.
Obrigada pelos telefonemas preocupados, daqueles que se importam comigo e estranharam minha ausência no mundo virtual. O problema é o meu computador. Tá bem mal na UTI. Mas ele vai se recuperar.
Atualmente, estou mendigando acessos à internet na casa dos vizinhos e assemelhados.
Eu tou viva. BEM viva.
Não se preocupem. Tudo vai ficar bem.
P.S. A coisa mais engraçada dos últimos dias: acordei esses dias com MUITAS picadas de PULGA. Sim. Não me perguntem de onde ela surgiu...
"Minha filha, tu dormiu com algum cachorro?"
"Não, pai...com um gato!"
Se cuidem.
Eu volto em breve.
segunda-feira, 2 de outubro de 2006
Degustação
Sábado foi dia de degustação de cervejas alemãs trazidas dentro dos meus sapatos, ensacadas cuidadosamente e despachadas sem dó na minha mala nº1, com mais 30 kg.
Sábado também foi dia de comer as massas trazidas diretamente do mercado público de Florença. Elas foram trazidas na minha modesta mochila de mão, que, tirando os 2,5 kg dos spaghettis, deveria ter mais uns 18 kg, por causa dos 3 canecos de chopp e mais umas lembrancinhas frágeis. O pior de tudo era que eu tinha que fazer cara de que ela tava levezinha, pra ninguém desconfiar e querer pesar. Suando, vermelha, carregando 20 kg nas costas, caminhando num ângulo de quase 90°, mas deu tudo certo.
Enfim, comilança e bebedeira de primeiro nível. Onde? Na casa da minha vó, claro, junto com os meus 6 tios com suas respectivas famílias o que totaliza umas 30 pessoas mais ou menos. Só os de casa. E é assim praticamente todo final de semana...ai, que coisamaislinda essa família!
Sábado também foi dia de comer as massas trazidas diretamente do mercado público de Florença. Elas foram trazidas na minha modesta mochila de mão, que, tirando os 2,5 kg dos spaghettis, deveria ter mais uns 18 kg, por causa dos 3 canecos de chopp e mais umas lembrancinhas frágeis. O pior de tudo era que eu tinha que fazer cara de que ela tava levezinha, pra ninguém desconfiar e querer pesar. Suando, vermelha, carregando 20 kg nas costas, caminhando num ângulo de quase 90°, mas deu tudo certo.
Enfim, comilança e bebedeira de primeiro nível. Onde? Na casa da minha vó, claro, junto com os meus 6 tios com suas respectivas famílias o que totaliza umas 30 pessoas mais ou menos. Só os de casa. E é assim praticamente todo final de semana...ai, que coisamaislinda essa família!
Agora as latinhas enfeitam minha estante!
Crash Test Dummies - Mmmmm Mmmmm
Nostalgia: ON
Relembrem comigo esse clássico dos 90's, sempre presente nas reuniões dançantes, junto com Roxette e Nirvana.
sexta-feira, 29 de setembro de 2006
ressaca
(da série: resgatando escritos)
Me deixa vomitar as palavras agora, essas palavras que me enjoam todos os dias e que não me pertencem, me deixa, eu quero vomitar tudo que eu tive que engolir durante anos e não quero mais esperar que essas coisas fermentem aqui dentro e eu acabe explodindo de ódio qualquer hora assim, bem na tua frente, enquanto tu me olha com essa cara de pavor, pedindo pra que eu tenha calma, pra que eu pare de gritar, dizendo que tudo vai se resolver e implorando pra que eu não te olhe mais com olhos injetados de cólera mas não dá, eu quero acabar com esse enjôo que me enche a boca desse fel cada vez que eu te olho e vejo que tu não mudou quero me livrar desse peso quero me sentir vazia de verdade e depois sentir a cabeça ecoando meus passos eu quero me livrar dessa bebida amarga que tu me fez beber em pequenas doses durante tanto tempo e que agora me deixou embriagada de ódio e de desespero, eu quero cair ali na sarjeta e deixar essa angústia que me sufoca escoar junto com a água podre que infesta a rua, quero que tu vá pro inferno porque eu vou acordar desse pesadelo me sentindo culpada por ter desperdiçado tanto tempo com alguém que me deixou bêbada de mentiras e eu vou acordar ali deitada na sarjeta com um vira-latas me lambendo a cara fazendo exatamente o que tu fazia comigo naquelas noites em que tu me prometia o mundo antes de lamber o meu pescoço me deixa, me larga eu não aguento mais, me deixa despejar essa ira, deixa a minha tristeza escorrer em lágrimas enquanto eu finalmente acabo com essa embriaguez, porque amanhã ela vai me render a pior ressaca de toda minha vida.
sim, essa sou eu - foto tirada em 2002.
terça-feira, 26 de setembro de 2006
Aniversário
No final da tarde do dia 26 de setembro de 2005, eu tava lá no Moinhos, com a cara grudada no vidro do berçário, chorando ao ver e ouvir a minha afilhada linda que tinha acabado de nascer.
No outro dia, fui derrubada pela maior crise de ites da minha vida. Não pude nem ir visitar a criança e mal podia falar ao telefone.
Depois de 10 dias, assim que o médico me garantiu que não tinha mais perigo de passar as bactérias pro pobre anjo eu, enfim, pude visitá-la e passei o dia com ela no colo.
Hoje ela faz 1 ano e tá cada dia mais gata.
Libriana das boas. Signo de ar, como a dinda e a mãe dela.
Só o que eu tenho a desejar, é que ela seja feliz.
E que ela saiba que o papel da dinda é acabar com todos os bichos-papão que se atreverem a cruzar o caminho dela. Pro resto da vida.
Feliz Aniversário, Isadora!
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
Domingo + primavera
Domingo de manhã
(Meu pai, parecendo um modelo do Tevah)
(Desculpem, mas eu tenho o pôr-do-sol mais bonito do mundo todos os dias aqui, bem na minha janela.
E desde que eu nasci, sou apaixonada por ele).
perfil
nome bonito. sobrenome estranho, mas combinaria com o meu. sorriso lindo. 27 anos. hm, é solteiro.
trabalha com arte. escreve bem. tem olhos castanhos. gosta de flertar, material erótico e tempestades.
78 comunidades. olha! também gosto dessa banda! tá no doutorado. gosta de sorvete de pistache mas detesta cigarro. nunca fez amigos bebendo leite. mora sozinho. deve ganhar bem. é do interior. usa barba. pelas fotos, tá sempre em Montevideo. gosta de Patrícia. ainda bem que é a cerveja. tem bom gosto pra filmes.
não apaga recados. isso é bom: não tem rabo preso.
só recado de mulher. ele responde todos, mas não é nada comprometedor.
ele usa essas bermudas que eu gosto.
bom sinal. é gremista e vai ao estádio. bah! tava no mesmo jogo que eu, que coisa.
nossa! temos 2 amigos em comum. como será ele conhece o Rafa?! ah, a Dani deve ser da faculdade. mesmo curso.
8 depoimentos.
ele é carinhoso, sincero, amigo e meio desastrado. tá, não faz mal.
tem uma irmã. hm...e já é tio, pelo visto.
muito criativo. interessante, inteligente.
gostei.
será que deixo um scrap? não, scrap não. ele parece ser discreto. mensagem, uma mensagem. se ele não gostar, pelo menos ninguém fica sabendo.
vou arriscar. tá, amanhã sem falta. vou acompanhar um pouco mais.
vou ser bem sutil. tomara que ele goste de mim.
trabalha com arte. escreve bem. tem olhos castanhos. gosta de flertar, material erótico e tempestades.
78 comunidades. olha! também gosto dessa banda! tá no doutorado. gosta de sorvete de pistache mas detesta cigarro. nunca fez amigos bebendo leite. mora sozinho. deve ganhar bem. é do interior. usa barba. pelas fotos, tá sempre em Montevideo. gosta de Patrícia. ainda bem que é a cerveja. tem bom gosto pra filmes.
não apaga recados. isso é bom: não tem rabo preso.
só recado de mulher. ele responde todos, mas não é nada comprometedor.
ele usa essas bermudas que eu gosto.
bom sinal. é gremista e vai ao estádio. bah! tava no mesmo jogo que eu, que coisa.
nossa! temos 2 amigos em comum. como será ele conhece o Rafa?! ah, a Dani deve ser da faculdade. mesmo curso.
8 depoimentos.
ele é carinhoso, sincero, amigo e meio desastrado. tá, não faz mal.
tem uma irmã. hm...e já é tio, pelo visto.
muito criativo. interessante, inteligente.
gostei.
será que deixo um scrap? não, scrap não. ele parece ser discreto. mensagem, uma mensagem. se ele não gostar, pelo menos ninguém fica sabendo.
vou arriscar. tá, amanhã sem falta. vou acompanhar um pouco mais.
vou ser bem sutil. tomara que ele goste de mim.
sábado, 23 de setembro de 2006
Se me permitem,
gostaria de dar algumas dicas:
1. Para aquelas noites que tão quase sendo chatas:
Peguem uma boa companhia pela mão, escolham um bom cinema e assistam Click.
Eu assisti na última quinta e foi deveras divertido.
2. Leiam o http://www.armazemliterario.com.br/
Sempre tem gente boa e surpresas agradáveis.
Pros que se arriscam: dá pra mandar textos e, se forem escolhidos, são publicados e entram na lista de votação.Os mais votados vão ficando no ar.
3. Pra ler e reler: "Os cem melhores contos brasileiros do século".
Leiam um conto todas as noites antes de dormir e acordem mais felizes.
4. Quer comer bem, num lugar agradável?
Restaurante La Piedra. Cozinha variada, ambiente aconchegante, vista maravilhosa pro Rio Guaíba, atendimento impecável. Nada muito caro, mas a gente paga pelo que é bom. Tem sarau literário uma vez por semana, se não me engano. O dono é um artista plástico argentino (charmoséérrimo), o Manolo. Pra saber mais: http://www.lapiedra.com.br/ . Aceito convites.
5. Tá, entendi. Tá sem dinheiro, né?
Sem problemas. Pega um saco de bergamota (Ponkan, de preferência) numa mão e aquela pessoa divertida na outra e vai lagartear no solzinho. Mas vê se leva uma sacolinha pra botar as cascas e as sementes. A gente é pobre, mas é limpinho. Sugestão de lugares: Redenção, Gasômetro e Ipanema. E te apressa. Tá passando a época das bergas.
Divirtam-se!
1. Para aquelas noites que tão quase sendo chatas:
Peguem uma boa companhia pela mão, escolham um bom cinema e assistam Click.
Eu assisti na última quinta e foi deveras divertido.
2. Leiam o http://www.armazemliterario.com.br/
Sempre tem gente boa e surpresas agradáveis.
Pros que se arriscam: dá pra mandar textos e, se forem escolhidos, são publicados e entram na lista de votação.Os mais votados vão ficando no ar.
3. Pra ler e reler: "Os cem melhores contos brasileiros do século".
Leiam um conto todas as noites antes de dormir e acordem mais felizes.
4. Quer comer bem, num lugar agradável?
Restaurante La Piedra. Cozinha variada, ambiente aconchegante, vista maravilhosa pro Rio Guaíba, atendimento impecável. Nada muito caro, mas a gente paga pelo que é bom. Tem sarau literário uma vez por semana, se não me engano. O dono é um artista plástico argentino (charmoséérrimo), o Manolo. Pra saber mais: http://www.lapiedra.com.br/ . Aceito convites.
5. Tá, entendi. Tá sem dinheiro, né?
Sem problemas. Pega um saco de bergamota (Ponkan, de preferência) numa mão e aquela pessoa divertida na outra e vai lagartear no solzinho. Mas vê se leva uma sacolinha pra botar as cascas e as sementes. A gente é pobre, mas é limpinho. Sugestão de lugares: Redenção, Gasômetro e Ipanema. E te apressa. Tá passando a época das bergas.
Divirtam-se!
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
"Não há Brasil sem Rio Grande
e nem tirano que mande
na alma de um farroupilha."
(Jaime Caetano Braun)
Estou num estado muito apropriado para comemorar o Vinte de Setembro: o Rio Grande do sul - hehehe tá, é que foi inevitável...Falando sério, eu quis dizer estado de condição física: tou uma bela duma farrapa.
A festinha de aniversário da Schi, ontem, me derrubou. Eu não me lembro muito bem da metade final da noite mas, se não me engano, eu (junto com Lady Bauer e um bonitão lá que me apareceu de repente) fechei o Santíssimo.
Mas, já eram mais de 3 da manhã, e eu mal conseguindo caminhar sozinha, ainda encarei aquele cheiro de fritura e gordura rançosa do Cavanha's. Torci pra não encontrar nenhum conhecido por lá e sentei comportada na mesa. Só que num determinado momento, não conseguindo controlar o meu enjôo, comuniquei ao meu faminto acompanhante, que teria que dar um tempo na rua, pra poder respirar. Naquela hora, tudo que eu mais queria era sentar no meio fio e acabar com aquele embrulho no estômago, mas me contive.
Eu não me lembro do percurso da volta pra casa. Só lembro de dar boa noite pro porteiro, tentando andar em linha reta. E lembro da dificuldade em achar a chave certa pra abrir a porta.
Acordei hoje de manhã sem saber como eu consegui subir na cama e, o mais incrível: eu tava de pijama! Não dormi com a roupa fedendo a cigarro, como já aconteceu antes. Agora tou aqui, de pantufas, calça e moletom, jogada às traças, com a cabeça doendo e o estômago pesado. O pior de tudo é que hoje eu tou (ir)responsável pela minha irmã pequena, que volta e meia me pergunta se eu tou melhor sem nem saber o que eu tenho, realmente. Não tive condições de fazer almoço pra ela, coitada. Ainda bem que existem os Hot Pockets da Sadia.
Agora vou aproveitar o feriadinho com chuva pra me recuperar, deitada, olhando sessão da tarde e tomando chá.
Tou de ressaca, mas tou feliz.
E viva os Farrapos!
(sério: agradecimento especial à Carol e ao menino do olhar bonito que me deixou na porta de casa. Sem eles, eu não estaria aqui - literalmente.)
sábado, 16 de setembro de 2006
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
reforma
estou sem chão.
agora sei exatamente qual a sensação de não ter onde pisar.
aí tu olha pre frente e não enxerga nada, mal consegue respirar.
só existe uma névoa de poeira, baixando bem devagar, como se fosse o último suspiro daquilo tudo que acabou de ser destruído.
aí tu olha pra baixo e só vê buracos. e tem vontade de se enfiar num deles.
não existe mais nada.
a gente tenta gritar, mas é sufocada pelos destroços.
e quando a voz sai, teimosa, ecoa no meio do nada.
pior sensação do mundo, é quando te tiram o chão.
os últimos dias têm sido iguais: levanto, sacudo a poeira e boto o spray pra rinite.
dar a volta por cima ainda não dá...
o Seu Jesus acabou de assentar o piso novo na minha cozinha.
agora sei exatamente qual a sensação de não ter onde pisar.
aí tu olha pre frente e não enxerga nada, mal consegue respirar.
só existe uma névoa de poeira, baixando bem devagar, como se fosse o último suspiro daquilo tudo que acabou de ser destruído.
aí tu olha pra baixo e só vê buracos. e tem vontade de se enfiar num deles.
não existe mais nada.
a gente tenta gritar, mas é sufocada pelos destroços.
e quando a voz sai, teimosa, ecoa no meio do nada.
pior sensação do mundo, é quando te tiram o chão.
os últimos dias têm sido iguais: levanto, sacudo a poeira e boto o spray pra rinite.
dar a volta por cima ainda não dá...
o Seu Jesus acabou de assentar o piso novo na minha cozinha.
quarta-feira, 13 de setembro de 2006
Modernidades
Definitivamente, tem alguma coisa errada: eu ou a moda.
Falo em moda de moda, mesmo: roupas, tendências, tecidos, cores, modelagens...e todo esse blablabla que eu não entendo nada.
Pois bem. Hoje fui às compras com a minha irmã.
Tá certo que eu nunca fui ávida por tardes de bate-pernas em shoppings, entra e sai de provador, essas coisas. Eu odeio experimentar roupas. Talvez isso ajude a diminuir os meus níveis de tolerância dentro de lojas.
Além do mais, eu sou indecisa, entro em pânico quando eu tenho que escolher entre a blusinha azul ou a verde. Nunca sei o que fica melhor, nunca sei o que comprar. Eu sempre preciso de uma segunda opinião incisiva e definitiva. Mas a minha irmã é tão indecisa quanto eu.
Só que o que me deixou furiosa hoje, foi não ter conseguido encontrar uma calça jeans que eu gostasse. Experimentei umas 20. E todas, TODAS agora têm aquela boca afunilada, colada no tornozelo, pra usar com aquelas botas (que eu acho muito bregas) por cima, num estilo que homenageia o astronauta Marcos Pontes, só pode! Eu me lembro que na sessão "certo e errado" da Capricho, botas por cima das calças -bem como bota de cano curto com saia- eram vetadas, sempre. O que é isso, agora?! Onde estão as calças básicas, five pockets, retas e que ficam bem tanto com tênis quanto com um sapato mais alto?! Não. não existem mais.
Essas malditas modelos magricelas ajudam a disseminar essa moda patética e esquelética. E as moças pequenas de quadril largo, que nem eu?! Eu tenho muita coisa pra acomodar nessas calças anoréxicas, de pernas finas e sem compartimento de bagagem. Eu não sirvo num modelito Gisele Bündchen!
Tá certo que eu sempre tive dificuldade pra achar calça jeans. porque eu acho que o meu número não existe. As 36 não passam nos quadris e as 38 sobram na cintura. Okey, okey... eu já me acostumei a ter que mandar arrumar a maioria delas na costureira. Mas isso até tudo bem....agora, essa moda besta de estragarem as calças jeans clássicas, é demais.
Fiquei TRÊS HORAS dentro do shopping e saí desiludida. Essa vida de dondoca não me serve.
E agora? O que vai ser de mim, uma old fashioned girl, com essas calças moderninhas?
*suspiro*
Falo em moda de moda, mesmo: roupas, tendências, tecidos, cores, modelagens...e todo esse blablabla que eu não entendo nada.
Pois bem. Hoje fui às compras com a minha irmã.
Tá certo que eu nunca fui ávida por tardes de bate-pernas em shoppings, entra e sai de provador, essas coisas. Eu odeio experimentar roupas. Talvez isso ajude a diminuir os meus níveis de tolerância dentro de lojas.
Além do mais, eu sou indecisa, entro em pânico quando eu tenho que escolher entre a blusinha azul ou a verde. Nunca sei o que fica melhor, nunca sei o que comprar. Eu sempre preciso de uma segunda opinião incisiva e definitiva. Mas a minha irmã é tão indecisa quanto eu.
Só que o que me deixou furiosa hoje, foi não ter conseguido encontrar uma calça jeans que eu gostasse. Experimentei umas 20. E todas, TODAS agora têm aquela boca afunilada, colada no tornozelo, pra usar com aquelas botas (que eu acho muito bregas) por cima, num estilo que homenageia o astronauta Marcos Pontes, só pode! Eu me lembro que na sessão "certo e errado" da Capricho, botas por cima das calças -bem como bota de cano curto com saia- eram vetadas, sempre. O que é isso, agora?! Onde estão as calças básicas, five pockets, retas e que ficam bem tanto com tênis quanto com um sapato mais alto?! Não. não existem mais.
Essas malditas modelos magricelas ajudam a disseminar essa moda patética e esquelética. E as moças pequenas de quadril largo, que nem eu?! Eu tenho muita coisa pra acomodar nessas calças anoréxicas, de pernas finas e sem compartimento de bagagem. Eu não sirvo num modelito Gisele Bündchen!
Tá certo que eu sempre tive dificuldade pra achar calça jeans. porque eu acho que o meu número não existe. As 36 não passam nos quadris e as 38 sobram na cintura. Okey, okey... eu já me acostumei a ter que mandar arrumar a maioria delas na costureira. Mas isso até tudo bem....agora, essa moda besta de estragarem as calças jeans clássicas, é demais.
Fiquei TRÊS HORAS dentro do shopping e saí desiludida. Essa vida de dondoca não me serve.
E agora? O que vai ser de mim, uma old fashioned girl, com essas calças moderninhas?
*suspiro*
terça-feira, 12 de setembro de 2006
Scooby Dooby Doo...Where are you?
Especialmente hoje, senti muita saudade de uma pessoa que mudou minha vida há 3 anos e ainda me faz uma falta enorme.
Do guri que me ensinou quase tudo que eu sei sobre o amor.
Do guri que me despertou pra vida.
Do guri que fez 4 meses valerem por uma vida inteira.
Do guri que me deu um dos meus melhores verões.
Daquele que me lapidou e me deu aulas de coragem e de como se vive intensamente.
Do sorriso mais lindo, que brotava tímido no meio daquele cheiro de álcool iodado, toda vez que eu aparecia vestindo aquela máscara feia.
Saudade do primeiro par de olhos azuis que me fizeram tremer.
Saudade de ouvir as coisas que ele me dizia todos os dias e que eu tomei como lema.
Saudade de uma cumplicidade que eu acho que nunca mais vou ter. De uma entrega mútua que é digna só daqueles que entendem que a vida não pode ser vivida pela metade.
Foi o meu primeiro amor incondicional.
É a minha melhor saudade.
Do guri que me ensinou quase tudo que eu sei sobre o amor.
Do guri que me despertou pra vida.
Do guri que fez 4 meses valerem por uma vida inteira.
Do guri que me deu um dos meus melhores verões.
Daquele que me lapidou e me deu aulas de coragem e de como se vive intensamente.
Do sorriso mais lindo, que brotava tímido no meio daquele cheiro de álcool iodado, toda vez que eu aparecia vestindo aquela máscara feia.
Saudade do primeiro par de olhos azuis que me fizeram tremer.
Saudade de ouvir as coisas que ele me dizia todos os dias e que eu tomei como lema.
Saudade de uma cumplicidade que eu acho que nunca mais vou ter. De uma entrega mútua que é digna só daqueles que entendem que a vida não pode ser vivida pela metade.
Foi o meu primeiro amor incondicional.
É a minha melhor saudade.
domingo, 10 de setembro de 2006
só uma coisinha:
não costumo ficar expondo esse tipo de coisa, mas vou ter que falar...na noite de sábado pra domingo eu dormi acompanhada.
mas essa vez me provou, mais uma vez, que eu tenho o maior jeito pra virar noites.
ainda mais quando é pra cuidar de bebês. minha afilhada coisamaisqueridadadinda dormiu comigo. e, enquanto eu fazia ela dormir, na penumbra do quarto, olhava o rostinho dela, com aquele bico cor-de-rosa enterrado entre as bochechas, pensava: "eu acho que eu vou ser a mãe mais apaixonada do mundo".
ela chorou, sim. bebês choram. eu acordei de madrugada, fiz mamadeira às 7 da manhã, troquei fraldas e fiz ela dormir de novo, até às 11, porque domingo é dia de dormir até tarde, oras.
mas uma das melhores sensações do mundo, é ser acordada, às 7 da manhã (depois de ter ido dormir às 3), com uma mãozinha gorda no meu nariz, me beliscando. Daí tu abre os olhos, vê aquela coisinha sentadinha na cama, toda descabelada, com o bico encobrindo o sorrisão...e eu quase me derreto de tanta felicidade.
Tem que ter muito autocontrole pra conter a síndrome de Felícia: "vou te apertar, te esmagar e te encheeeer de carinho!"
A Isadora entrou pra seleta lista das pessoas que conseguem me acordar sem me deixar de mau humor.
E me deixa toda orgulhosa quando recusa o colo de todo mundo e só aceita o meu.
Concluindo: nunca, NUNCA acreditem em mim o dia que, por alguma insanidade mental minha, eu disser que não quero ter filhos. Definitivamente, eu nasci pra ser mãe.
mas essa vez me provou, mais uma vez, que eu tenho o maior jeito pra virar noites.
ainda mais quando é pra cuidar de bebês. minha afilhada coisamaisqueridadadinda dormiu comigo. e, enquanto eu fazia ela dormir, na penumbra do quarto, olhava o rostinho dela, com aquele bico cor-de-rosa enterrado entre as bochechas, pensava: "eu acho que eu vou ser a mãe mais apaixonada do mundo".
ela chorou, sim. bebês choram. eu acordei de madrugada, fiz mamadeira às 7 da manhã, troquei fraldas e fiz ela dormir de novo, até às 11, porque domingo é dia de dormir até tarde, oras.
mas uma das melhores sensações do mundo, é ser acordada, às 7 da manhã (depois de ter ido dormir às 3), com uma mãozinha gorda no meu nariz, me beliscando. Daí tu abre os olhos, vê aquela coisinha sentadinha na cama, toda descabelada, com o bico encobrindo o sorrisão...e eu quase me derreto de tanta felicidade.
Tem que ter muito autocontrole pra conter a síndrome de Felícia: "vou te apertar, te esmagar e te encheeeer de carinho!"
A Isadora entrou pra seleta lista das pessoas que conseguem me acordar sem me deixar de mau humor.
E me deixa toda orgulhosa quando recusa o colo de todo mundo e só aceita o meu.
Concluindo: nunca, NUNCA acreditem em mim o dia que, por alguma insanidade mental minha, eu disser que não quero ter filhos. Definitivamente, eu nasci pra ser mãe.
sábado, 9 de setembro de 2006
O começo do fim
Este blog vem enfrentando problemas de força maior: a dona é geminiana e enjoou dele. (Que fácil, né? Mas comigo é assim que funciona.)
Não ando mais a fim de escrever aqui, portanto, é provável que ele desapareça em alguns dias.
Pode ser que daqui uns tempos eu até retome ele. Mas, independente do que o futuro reserva a esse humilde sítio, ele vai ficar aqui...e vai ficando, ficando...até se perder em meio a esse monte de lixo virtual.
Ai! Enchi o saco, enjoei, cansei, deu.
E não darei entrevistas sobre o assunto.
Não ando mais a fim de escrever aqui, portanto, é provável que ele desapareça em alguns dias.
Pode ser que daqui uns tempos eu até retome ele. Mas, independente do que o futuro reserva a esse humilde sítio, ele vai ficar aqui...e vai ficando, ficando...até se perder em meio a esse monte de lixo virtual.
Ai! Enchi o saco, enjoei, cansei, deu.
E não darei entrevistas sobre o assunto.
domingo, 3 de setembro de 2006
ENFP
Na época do colégio, em meio aquele estresse de final de terceiro ano, decidindo algum curso pra fazer vestibular, nós, adolescentes, cheeeios de dúvidas, recebemos durante algumas semanas, a visita de uma grupo de psicólogas que foram lá pra aplicar um teste de personalidade e aquele vocacional.
No fundo, eu não sabia direito o que queria fazer no vestibular, mas eu sabia que na hora, eu ia saber. Eu não tava muito preocupada. Mas sempre adorei fazer esses testes.
No teste vocacional, o resultado não me surpreendeu: área da saúde, comunicação, facilidade pra lidar com pessoas e todo aquele blablabla. Bom, se o teste tava certo, não sei, mas não deve ser à toa que eu sou extremamente feliz na profissão que eu escolhi.
No teste de personalidade, eu nunca esqueci a sigla à qual eu fui resumida: ENFP ou, Extroverted, iNtuition, Feeling, Perception.
Outro dia, me mandaram por e-mail um link de um teste de personalidade muito semelhante ao que eu fiz há 7 anos. Mas, logicamente, muuuuuito mais resumido. Refiz. Deu a mesma coisa. Sou uma ENFP assumida e feliz. Faço parte dos 7% da população. E ainda tenho temperamento idealista, que nem o Gandhi. Adorei.
Quem não tiver mais nada pra fazer e quiser ler o que é uma ENFP, o link é esse: http://www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl?profile=ENFP
Quem quiser fazer o teste, o link é esse: http://www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl . E se alguém fizer, volta aqui pra me dizer o que deu. (Tem um outro link que mostra um gráfico no final: http://keirsey.com/ptest.html)
Façam e me contem. Quero saber com que tipo de gente eu ando me relacionando.
No fundo, eu não sabia direito o que queria fazer no vestibular, mas eu sabia que na hora, eu ia saber. Eu não tava muito preocupada. Mas sempre adorei fazer esses testes.
No teste vocacional, o resultado não me surpreendeu: área da saúde, comunicação, facilidade pra lidar com pessoas e todo aquele blablabla. Bom, se o teste tava certo, não sei, mas não deve ser à toa que eu sou extremamente feliz na profissão que eu escolhi.
No teste de personalidade, eu nunca esqueci a sigla à qual eu fui resumida: ENFP ou, Extroverted, iNtuition, Feeling, Perception.
Outro dia, me mandaram por e-mail um link de um teste de personalidade muito semelhante ao que eu fiz há 7 anos. Mas, logicamente, muuuuuito mais resumido. Refiz. Deu a mesma coisa. Sou uma ENFP assumida e feliz. Faço parte dos 7% da população. E ainda tenho temperamento idealista, que nem o Gandhi. Adorei.
Quem não tiver mais nada pra fazer e quiser ler o que é uma ENFP, o link é esse: http://www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl?profile=ENFP
Quem quiser fazer o teste, o link é esse: http://www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl . E se alguém fizer, volta aqui pra me dizer o que deu. (Tem um outro link que mostra um gráfico no final: http://keirsey.com/ptest.html)
Façam e me contem. Quero saber com que tipo de gente eu ando me relacionando.
sexta-feira, 1 de setembro de 2006
quinta-feira, 24 de agosto de 2006
Discussões de buteco rendem posts longos que ninguém lê, mas eu não me importo.
Hoje tava conversando com um amigo meu que mora no Rio. Começamos falando sobre o rebaixamento do plutão, e terminamos numa discussão deprimente, concluindo que o Brasil não tem mais jeito.
Parece uma discussão clichê, rasa, superficial, movida pelo caos da aproximação das eleições. Mas as conversas com o Dani são sempre muito emocionantes. O Dani é um apaixonado que nem eu. E somos apaixonados não só pelas pessoas com quem estamos, mas uma paixão assim meio revolucionária. Não é revolucionária de cunho político, de guerrilhas, de querer mudar o mundo, mas uma revolução interna e incessante.
Falamos sobre Copa do Mundo. E vieram as discussões sobre jogos comprados, jogadores que só pensam em dinheiro, patrocínio, investidores e o fim do sentimento de equipe. É, todo mundo discute isso.
Eu falei que há muito tempo andava desacreditada desses "ópios do povo". Essas coisas me cansaram. Hoje, eu me sinto uma idiota torcendo pelo Brasil. Mas torço. Porque eu sempre fui muito apaixonada pelo meu país. Cresci num ambiente de respeito, orgulho e patriotismo pelas minhas coisas, pelo meu lugar e não tem essa de ficar louvando Europa e Estados Unidos...mas agora, voltando de lá, bate uma tristeza....porque o Brasil podia dar uma surra em qualquer país do mundo se fosse bem administrado e respeitado. É, todo mundo discute isso.
Ok, não vai faltar gente pra dizer que tem a questão histórica...sim, tem a questão histórica. E eu não vou entrar nessa discussão, porque simplesmente não me sinto segura pra falar sobre isso e reconheço que tem gente muito melhor que eu nesse aspecto, que daria uma aula sobre todo esse processo desde a época do Brasil colônia.
Mas o que eu quero tentar explicar é que, história por história, (sim, eu vou me arriscar) a Alemanha foi totalmente destruída pelo nazismo, mas se reergueu. Tá, agora sim, vai ter gente me chamando de burra, inconsequente, metida e petulante por ter feito uma comparação dessas. Não me importo. Eu pensava sobre isso andando nos metrôs lá em Munique. Eu tentava entender como um país que foi acabado, começou do zero e se tornou uma potência. E esse pensamento me dava uma pontinha de esperança.
A Alemanha sofre as consequências da guerra até hoje. Tá numa baita crise econômica, paga aposentadorias astronômicas e não tem mão de obra qualificada. A Angela Merkel aumentou um monte de impostos e tá sendo vaiada pela população.
Daí eu volto a pensar no Brasil. E volta o frio na barriga. O que falta aqui, na minha humilde porém sincera opinião, se resume em uma única palavra: educação. Enganam-se os que ainda pensam que educação é saber ler, falar bem, estar na escola, pedir por favor e dizer obrigado. Enganam-se os que acham que educação não é tudo. É tudo sim.
Educação envolve construção de caráter, envolve cultura, envolve ética, envolve conhecimento, consciência e resulta em respeito e, mais tarde, reflete exemplo.
Um empresário bem sucedido, com dez mestrados, quilos de qualificações, um gentleman, bem casado, romântico, pode ser considerado educado. Mas, no momento em que ele burla a lei pra empresa dele pagar menos imposto, na minha opinião, perde o status de "educado".
A minha insistência é em ampliar o significado dessa palavra pra que ela deixe de representar apenas uma caixa de lápis de cor Faber Castell, crianças sorridentes e hora da merenda.
Eu sou geminiana e vou continuar sendo, mesmo sem o Plutão na casa 12. Continuo teimosa.
E continuo tentando achar saídas, pra não ter mais que ouvir do meu amigo lá do Rio, implorar pra que explodam o estado dele com ele dentro, "porque é a única solução". Continuo fazendo o meu papel, pra não ter mais que ouvir ele dizer que quem vive no Rio, viveria em Bagdá, tranquilamente.
Continuo lutando, incessantemente, pra não deixar essa célula que ainda me sobra, de paixão, de acreditar que dá pra melhorar alguma coisa, desaparecer.
É, todo mundo discute isso.
Parece uma discussão clichê, rasa, superficial, movida pelo caos da aproximação das eleições. Mas as conversas com o Dani são sempre muito emocionantes. O Dani é um apaixonado que nem eu. E somos apaixonados não só pelas pessoas com quem estamos, mas uma paixão assim meio revolucionária. Não é revolucionária de cunho político, de guerrilhas, de querer mudar o mundo, mas uma revolução interna e incessante.
Falamos sobre Copa do Mundo. E vieram as discussões sobre jogos comprados, jogadores que só pensam em dinheiro, patrocínio, investidores e o fim do sentimento de equipe. É, todo mundo discute isso.
Eu falei que há muito tempo andava desacreditada desses "ópios do povo". Essas coisas me cansaram. Hoje, eu me sinto uma idiota torcendo pelo Brasil. Mas torço. Porque eu sempre fui muito apaixonada pelo meu país. Cresci num ambiente de respeito, orgulho e patriotismo pelas minhas coisas, pelo meu lugar e não tem essa de ficar louvando Europa e Estados Unidos...mas agora, voltando de lá, bate uma tristeza....porque o Brasil podia dar uma surra em qualquer país do mundo se fosse bem administrado e respeitado. É, todo mundo discute isso.
Ok, não vai faltar gente pra dizer que tem a questão histórica...sim, tem a questão histórica. E eu não vou entrar nessa discussão, porque simplesmente não me sinto segura pra falar sobre isso e reconheço que tem gente muito melhor que eu nesse aspecto, que daria uma aula sobre todo esse processo desde a época do Brasil colônia.
Mas o que eu quero tentar explicar é que, história por história, (sim, eu vou me arriscar) a Alemanha foi totalmente destruída pelo nazismo, mas se reergueu. Tá, agora sim, vai ter gente me chamando de burra, inconsequente, metida e petulante por ter feito uma comparação dessas. Não me importo. Eu pensava sobre isso andando nos metrôs lá em Munique. Eu tentava entender como um país que foi acabado, começou do zero e se tornou uma potência. E esse pensamento me dava uma pontinha de esperança.
A Alemanha sofre as consequências da guerra até hoje. Tá numa baita crise econômica, paga aposentadorias astronômicas e não tem mão de obra qualificada. A Angela Merkel aumentou um monte de impostos e tá sendo vaiada pela população.
Daí eu volto a pensar no Brasil. E volta o frio na barriga. O que falta aqui, na minha humilde porém sincera opinião, se resume em uma única palavra: educação. Enganam-se os que ainda pensam que educação é saber ler, falar bem, estar na escola, pedir por favor e dizer obrigado. Enganam-se os que acham que educação não é tudo. É tudo sim.
Educação envolve construção de caráter, envolve cultura, envolve ética, envolve conhecimento, consciência e resulta em respeito e, mais tarde, reflete exemplo.
Um empresário bem sucedido, com dez mestrados, quilos de qualificações, um gentleman, bem casado, romântico, pode ser considerado educado. Mas, no momento em que ele burla a lei pra empresa dele pagar menos imposto, na minha opinião, perde o status de "educado".
A minha insistência é em ampliar o significado dessa palavra pra que ela deixe de representar apenas uma caixa de lápis de cor Faber Castell, crianças sorridentes e hora da merenda.
Eu sou geminiana e vou continuar sendo, mesmo sem o Plutão na casa 12. Continuo teimosa.
E continuo tentando achar saídas, pra não ter mais que ouvir do meu amigo lá do Rio, implorar pra que explodam o estado dele com ele dentro, "porque é a única solução". Continuo fazendo o meu papel, pra não ter mais que ouvir ele dizer que quem vive no Rio, viveria em Bagdá, tranquilamente.
Continuo lutando, incessantemente, pra não deixar essa célula que ainda me sobra, de paixão, de acreditar que dá pra melhorar alguma coisa, desaparecer.
É, todo mundo discute isso.
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Fim
Bom,
a viagem terminou e os relatos da pequena gaúcha solta em Munique também.
A partir de hoje, esse singelo sítio internético volta a ser o "Vícios, Ressacas, Delírios e Outras mentiras".
Obrigada a todos os leitores, comentaristas, não-comentaristas, convidados, espiões, metidos e invasores. Quem quiser, pode continuar acompanhando a minha vida, só que agora não tem mais o chiquê da Europa...acabou o glamour! :D
a viagem terminou e os relatos da pequena gaúcha solta em Munique também.
A partir de hoje, esse singelo sítio internético volta a ser o "Vícios, Ressacas, Delírios e Outras mentiras".
Obrigada a todos os leitores, comentaristas, não-comentaristas, convidados, espiões, metidos e invasores. Quem quiser, pode continuar acompanhando a minha vida, só que agora não tem mais o chiquê da Europa...acabou o glamour! :D
quarta-feira, 16 de agosto de 2006
Agradecimento
Promessa é dívida.
Foram três meses fantásticos. Passou voando mas valeu cada minuto.
Desde o dia em que cheguei, fui recebida só por pessoas especiais. Primeiro pelo Bruno, meu anfitrião, criatura dez vezes mais bagunceira que eu e que viveu o tempo todo com um medo desesperado das minhas arrumações no apartamento. Eu sempre ameaçava jogar a metade das coisas dele fora, mas era só pra deixar a convivência mais emocionante.
O Bruno é mil vezes mais prendado que eu. Faz pão, iogurte natural, truta no forno, lava, passa, costura e ainda atura um chefe mala que tem uma filha chamada Siri Greta Catarina.
O Bruno aturou minhas manias, minhas chatices, meus dias de mau-humor e minhas piadas sem graça.
Acho que nunca vou conseguir retribuir a disponibilidade, a confiança e todo o carinho com que ele me recebeu.
Durante esse tempo, conheci a Dani e o Zé: pernambucanos queridos, doces e divertidos, o Cris e a Ali: catarinenses que me adotaram como irmã, o Dinka, a Karina, a Karen: paulistas, japoneses e parceiraços o Jean, a Fernanda e a Amandinha: também paulistas, família linda e festeira. Foram essas pessoas que facilitarm os dias, me ajudaram a engambelar a saudade e tornaram tudo muito mais colorido.
Ainda da série de "pessoas especiais", não posso deixar de agradecer a Fabiene, minha chefe querida, mulher admirável e peça definitiva no sucesso do meu estágio. Ah, teve a Christina, alemoa engraçadíssima, fonoaudióloga na clínica, parceira pra sorvetes no meio da tarde e piadas sarcásticas que divertiam nossos dias.
Mas...eu sempre defendi que o melhor de uma viagem dessas é saber que a gente tem pra onde voltar. E eu tenho a melhor família do mundo: me receberam com sorrisos e abraços apertados e até me convenceram de que eles realmente sentiram minha falta...
Não posso deixar de citar a recepção calorosa das minhas amigas, em especial da Carol Bauer, minha fiel escudeira.
E, claro, a recepção cinematográfica ainda no aeroporto, do homem que me deixou sem fôlego e com as pernas bambas enquanto, me abraçando forte, confessou no meu ouvido que tava louco de saudades.
*
Danke sehr, München!
Eu ainda volto.
Foram três meses fantásticos. Passou voando mas valeu cada minuto.
Desde o dia em que cheguei, fui recebida só por pessoas especiais. Primeiro pelo Bruno, meu anfitrião, criatura dez vezes mais bagunceira que eu e que viveu o tempo todo com um medo desesperado das minhas arrumações no apartamento. Eu sempre ameaçava jogar a metade das coisas dele fora, mas era só pra deixar a convivência mais emocionante.
O Bruno é mil vezes mais prendado que eu. Faz pão, iogurte natural, truta no forno, lava, passa, costura e ainda atura um chefe mala que tem uma filha chamada Siri Greta Catarina.
O Bruno aturou minhas manias, minhas chatices, meus dias de mau-humor e minhas piadas sem graça.
Acho que nunca vou conseguir retribuir a disponibilidade, a confiança e todo o carinho com que ele me recebeu.
Durante esse tempo, conheci a Dani e o Zé: pernambucanos queridos, doces e divertidos, o Cris e a Ali: catarinenses que me adotaram como irmã, o Dinka, a Karina, a Karen: paulistas, japoneses e parceiraços o Jean, a Fernanda e a Amandinha: também paulistas, família linda e festeira. Foram essas pessoas que facilitarm os dias, me ajudaram a engambelar a saudade e tornaram tudo muito mais colorido.
Ainda da série de "pessoas especiais", não posso deixar de agradecer a Fabiene, minha chefe querida, mulher admirável e peça definitiva no sucesso do meu estágio. Ah, teve a Christina, alemoa engraçadíssima, fonoaudióloga na clínica, parceira pra sorvetes no meio da tarde e piadas sarcásticas que divertiam nossos dias.
Mas...eu sempre defendi que o melhor de uma viagem dessas é saber que a gente tem pra onde voltar. E eu tenho a melhor família do mundo: me receberam com sorrisos e abraços apertados e até me convenceram de que eles realmente sentiram minha falta...
Não posso deixar de citar a recepção calorosa das minhas amigas, em especial da Carol Bauer, minha fiel escudeira.
E, claro, a recepção cinematográfica ainda no aeroporto, do homem que me deixou sem fôlego e com as pernas bambas enquanto, me abraçando forte, confessou no meu ouvido que tava louco de saudades.
*
Danke sehr, München!
Eu ainda volto.
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
Últimas notícias da batatolândia
So,
Últimas notícias mesmo, porque, pros desinformados, eu tou voltando amanha e chego domingo em Porto Alegre, se Alá quiser.
* Meu último dia de estágio foi bem triste, mas a experiência e as lembrancas que vao ficar sao as melhores!
* Vou ter que dar o braco a torcer e comprar outra mala. A situacao tá lamentável.
* Sim, eu tou tri atucanada com os atentados (frustrados, sim, mas eram atentados) em Londres. O governo alemao já avisou que as medidas de seguranca por aqui foram intensificadas e que está em contato com o governo britânico. Estao recomendando que os passageiros cheguem com MUITA antecedência nos aeroportos. Eu li que no Brasil também fecharam o cerco nos vôos internacionais. Eu já sou toda medrosa com avioes...Scheiße! Eles que nao inventem de abrir minhas malas. Porque, a nao ser que tenham um aspirador de pó no aeroporto, eu nao tenho como fechar novamente o meu saco de vácuo.
Enfim, eu tenho um texto de despedida dedicado à cidade e às pessoas que me acolheram aqui, mas eu posto ele outra hora. Agora, eu vou tratar de finalizar as malas e tomar um chazinho com calmantes.
Ah, tem fotos!
Beijos pra todos e até o Brasil.
P.S. caso aconteca alguma coisa com o meu aviao, me aguardem na próxima temporada do LOST.
Últimas notícias mesmo, porque, pros desinformados, eu tou voltando amanha e chego domingo em Porto Alegre, se Alá quiser.
* Meu último dia de estágio foi bem triste, mas a experiência e as lembrancas que vao ficar sao as melhores!
* Vou ter que dar o braco a torcer e comprar outra mala. A situacao tá lamentável.
* Sim, eu tou tri atucanada com os atentados (frustrados, sim, mas eram atentados) em Londres. O governo alemao já avisou que as medidas de seguranca por aqui foram intensificadas e que está em contato com o governo britânico. Estao recomendando que os passageiros cheguem com MUITA antecedência nos aeroportos. Eu li que no Brasil também fecharam o cerco nos vôos internacionais. Eu já sou toda medrosa com avioes...Scheiße! Eles que nao inventem de abrir minhas malas. Porque, a nao ser que tenham um aspirador de pó no aeroporto, eu nao tenho como fechar novamente o meu saco de vácuo.
Enfim, eu tenho um texto de despedida dedicado à cidade e às pessoas que me acolheram aqui, mas eu posto ele outra hora. Agora, eu vou tratar de finalizar as malas e tomar um chazinho com calmantes.
Ah, tem fotos!
Beijos pra todos e até o Brasil.
P.S. caso aconteca alguma coisa com o meu aviao, me aguardem na próxima temporada do LOST.
Minha CHEFA querida. Eu vou sentir tua falta, Frau Hürner!
Eu nao lembro o nome dessa pentelhinha, só sei que é o projeto de feminista mais bem feito que eu já vi. "Meninos nao servem pra nada". Aham, espera ela chegar lá pelos 15.
Dama das paradas de ônibus. Chinelona no Brasil, chinelona na Europa. Mas aqui, com MUITO mais glamour.
Assim que eu for embora, ele vai dar uma festa. Bruno me aturou durante 3 meses, abriu as portas da sua mansao no centro de Munique e foi peca-chave na minha vinda pra cá. Nao tenho palavras pra agradecer!
Eu e Danilindinha, no dia em que saímos pra jantar. Menina arretada, pernambucana das boas e parceira pra todas as coisas: desde copa do mundo até show do David Gilmour...vou ficar com saudades, visse? Atualmente, de férias em Barcelona com Tartaruga.
domingo, 30 de julho de 2006
An Evening With David Gilmour
Eu nao vou escrever muito porque é inútil.
Os nossos lugares eram de cadeira, bem localizadas. Mas no meio do show, desabou uma chuvarada...tinha tudo pra ser um saco, mas só melhorou...com a confusao, os segurancas desistiram de segurar o pessoal e a gente correu pra frente do palco, ficando MUITO perto dele.
Foi inacreditável.
Algumas fotos nao têm legenda porque nao precisa.
Danke Sehr, Herr Gilmour! Foi o melhor show da minha vida.
Os nossos lugares eram de cadeira, bem localizadas. Mas no meio do show, desabou uma chuvarada...tinha tudo pra ser um saco, mas só melhorou...com a confusao, os segurancas desistiram de segurar o pessoal e a gente correu pra frente do palco, ficando MUITO perto dele.
Foi inacreditável.
Algumas fotos nao têm legenda porque nao precisa.
Danke Sehr, Herr Gilmour! Foi o melhor show da minha vida.
O meu cartaz fez sucesso mas o David se fez de gostoso e fingiu que nao viu. Mas ele viu sim, que eu sei.
Ontem era aniversário do Richard Wright, até cantamos "parabéns à você".
Na foto, ele é o da esquerda, pra quem tiver dificuldades em identificar.
Na foto, ele é o da esquerda, pra quem tiver dificuldades em identificar.
sexta-feira, 28 de julho de 2006
Essen und Trinken
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